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Aidyl Peruchi
Vivo em Capão da Canoa à mais de 50 anos, saindo apenas por motivos profissionais, pois atuei como Gerente de um Banco por 33 anos, tenho muitas lembranças de Capão da Canoa, pois morava bem no centro, Moacir com a Tupinambá, numa casa muito antiga de madeira, creio que o progresso é inevitável, porém, poderíamos ter mantido marcos históricos da nossa praia, exemplo: boliche, baronda, Hotel Riograndense, atualmente temos apenas aquela c...Vizualizar perfil completo
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21/07/2011
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Artur Pereira dos Santos - P. Alegre - RS - Brasil
Sei que o Baronda deixou muitas "viúvas"mas os Caponenses pioneiros, veranistas ou nativos, admiravam quem planejou a larga calçada pública, palco de tantos encontros e boas caminhadas, com total descortino do mar.
Resposta: Na minha opinião, o que não podemos fazer é simplesmente acabar com a história de uma cidade, no estado em que estava o Baronda, claro que não podia continuar, mas como é que o Sr. Miguel Florentino (falecido) iria reformar alguma coisa lá, se existia uma proibição Judicial de mais de 10 anos proibindo isso.Aquele local poderia ser revitalizado e utilizado pela População, seja com Biblioteca, Parques Temáticos, Concha acústica e mais centenas de idéias que foram mencionadas, por outro lado jamais deixaria de louvar a importância das largas calçadas pública, é muito prazeroso caminhar e vislumbrar o mar, isso não ocorre onde estava o Baronda, uma vêz que o local virou estacionamento e entulhos. Outra fato que devemos lembrar, se existe Lei, deve ser para todos, basta dar uma caminhada no calçadão em direção a Atlântida e iremos nos deparar com inúmeras construções que simplesmente estão em à rea de marinha. Obrigado por ter comentado o meu post seu Artur, eu também gostava de Capão de antigamente.
 
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